O Fim da Esperança dos Clippers?

A Matemática por Trás do Espelho

Vi isso se desenrolar da minha mesa em Santa Monica: Paul George foi embora, Harden envelhece, e Powell — com 32 anos — foi jogado no quinteto inicial. 32,8 minutos por jogo? Muito para um jogador secundário. Mas 48,4% de aproveitamento? Uma taxa de 3 pontos de 0,418? Isso não é elite — é modo de sobrevivência.

Os Dados Não Mentem

A diretoria dos Clippers insistia: ‘estamos perto’. Perto do quê? Um título? No meu modelo, uma taxa de 3 pontos de 0,350 nos playoffs é uma sentença de morte para os contendores. Powell jogou melhor na temporada regular — mas desmoronou sob calor. Nenhuma quantidade de ‘espaço potencial’ conserta isso.

O Mito do Terceiro Astro

Eles continuam sussurrando sobre trocar por Luka ou Zan — ou mesmo Giannis. Mas você não constrói um contender com esperança e hype. Já vi antes: equipes não vencem trocando jogadores secundários — vencem adicionando verdadeiras estrelas que carregam peso.

Meu Veredito

Não sou emocional — sou analítico. Powell não é ruim — ele está superpagado pelo que faz. E agora? Os Clippers não têm um terceiro astro. Eles têm apenas uma chance restante: encontre-a — ou reconstrua em torno de alguém real.