Como analista esportivo com uma década de experiência, já vi inúmeros jogadores, mas o jogo de meio-campo de Allen Iverson se destaca como criminosamente subestimado. Sua fluidez, ritmo e estilo puro transformavam cada arremesso em um espetáculo. Neste artigo, explico por que a arte de Iverson merece o rótulo de 'jogo bonito' mais do que a maioria – e por que as estatísticas sozinhas não capturam sua magia. Junte-se a mim para revisitar a poesia da era do crossover de AI.